Esse tipo de transplante requer um doador, pois é impossível alcançar a cura, neste grupo de pacientes com a própria medula. O procedimento também envolve um condicionamento com quimioterapia, que pode ser de alta dose ou de intensidade reduzida. Neste caso, a fonte das células-tronco pode ser um irmão (totalmente compatível), outro familiar menos compatível (haploidêntico) ou até mesmo uma pessoa que não seja da família (não aparentado). Também é possível se utilizar células de cordão umbilical. O Dr. Eduardo trabalha no Hospital Erasto Gaertner, onde são realizados mais de 200 transplantes de medula óssea por ano, e cuja excelência do serviço e dedicação dos profissionais são notórias. Este procedimento pode ser curativo para uma ampla variedade de doenças, como leucemias agudas, linfomas, mielofibrose e também para patologias não malignas, como a aplasia de medula óssea.
Para um diagnóstico mais preciso, é fundamental agendar uma consulta com um médico especialista para avaliar os sintomas, histórico do paciente, solicitar exames e prosseguir com o tratamento adequado. Agende sua consulta.