Fazem parte de um grupo de doenças da medula óssea nas quais a células maligna é imatura. Ela não consegue amadurecer naturalmente e começa a se multiplicar descontroladamente tomando o lugar das células normais. Este comportamento leva à anemia, queda de plaquetas e diminuição de imunidade. A leucemia aguda pode ser linfoide ou mieloide dependendo do fenótipo da célula maligna. Esta característica é essencial de ser observada pois muda toda a chance de cura do paciente e o protocolo de tratamento. Vários fatores estão envolvidos no prognóstico (chance de cura) como idade, número de células doentes, genes envolvidos, cromossomos envolvidos e a pesquisa de doença residual mínima (DRM) que nada mais é do que a quantidade de doenças observada na medula óssea após o tratamento e que atualmente é utilizada como um dos parâmetros para necessidade ou não de transplante de medula óssea alogênico.
Para um diagnóstico mais preciso, é fundamental agendar uma consulta com um médico especialista para avaliar os sintomas, histórico do paciente, solicitar exames e prosseguir com o tratamento adequado. Agende sua consulta.